“O gigante acordou”: Paulo Corrêa comemora fase final de testes da megafábrica da Suzano em Ribas

“O gigante acordou”: Paulo Corrêa comemora fase final de testes da megafábrica da Suzano em Ribas

Com um investimento de R$ 22,2 bilhões e a geração de 10 mil empregos diretos no pico da obra, a megafábrica de celulose da Suzano, localizada em Ribas do Rio Pardo, entrou na fase final de testes para o início das operações, previsto para meados de julho deste ano. O fato relevante foi comemorado nesta quarta-feira (26) pelo deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB).

“O gigante acordou. De hoje até o dia 10 de outubro, a fábrica vai atuar em caráter experimental. Mesmo não sendo oficial, já começou a funcionar. É o maior investimento privado do Brasil neste momento e, em breve, vamos nos tornar o maior produtor de celulose da América do Sul”, comemorou.

Referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, a Suzano ‘investiu pesado’ em Mato Grosso do Sul, com a construção de uma planta com capacidade de processamento de 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano, gerando 10 mil empregos diretos no pico da obra.

“Toda a briga que nós tivemos para a Suzano vir para o Estado, e aí quero lembrar do ex-governador Reinaldo Azambuja, do então ex-secretário de infraestrutura, Eduardo Riedel, e do secretário da Semadesc, Jaime Verruck, para trazer a empresa. Depois, passaram por esta Casa [Assembleia Legislativa] todos os incentivos fiscais para que a Suzano viesse para cá. Este é o maior investimento privado dos últimos três anos no Brasil. É um grande avanço para Mato Grosso do Sul”, analisou.

Instalada no município de 23 mil habitantes, a nova fábrica será a unidade mais competitiva da Suzano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Além deste projeto, Mato Grosso do Sul recebe outra grande indústria do ramo florestal, que começa a ser instalada em Inocência, município de apenas 8 mil habitantes.

“Quando essa outra empresa se estabelecer, Mato Grosso do Sul será o maior produtor de papel de celulose do mundo. Estamos fazendo isso em parceria com empresas muito potentes, que possuem grande capacidade de investimento, e que vão gerar emprego e renda para a população, porque essa é a maior política social que existe”, finaliza.