“Garantir cidadania aos povos indígenas”, diz Paulo Corrêa sobre emissão de 2,2 mil RGs na Aldeia Amambai

“Garantir cidadania aos povos indígenas”, diz Paulo Corrêa sobre emissão de 2,2 mil RGs na Aldeia Amambai

“Sem documentos básicos, como certidão de nascimento, carteira de identidade, CPF e título de eleitor, o cidadão não consegue ter acesso aos programas sociais nem exercer sua cidadania na plenitude. Essa ação, comandada pela Sejusp, é uma forma de o Governo do Estado reconhecer a importância dos povos originários para Mato Grosso do Sul, porque eles ajudaram a construir a nossa história”.

Com essas palavras, o deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB) parabenizou, na sessão plenária desta terça-feira (29), a realização do Programa MS em Ação, da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), na Aldeia Amambai, responsável pela emissão de 2.181 documentos para a população indígena das aldeias Amambai, Limão Verde e Jaguari. Ao todo, foram 8,2 mil atendimentos ao longo dos dias 25 e 26 de agosto.

“Quero deixar aqui registrada nossa admiração ao governador ao governador Eduardo Riedel, ao secretário de Justiça Carlinhos Videira, ao prefeito Dr. Bandeira à Viviane Luiza, secretária-adjunta da Setescc, e a todos os envolvidos nessa brilhante ação de reconhecimento de cidadania e por garantirem mais dignidade aos povos indígenas, que tem todo nosso respeito”, acrescentou o parlamentar.

Além da emissão de documentos, o MS Em Ação ofereceu também serviços como consultas médicas e odontológicas, cortes de cabelos, design de sobrancelhas, orientação sobre escovação e distribuição de kits de higiene bucal com pasta e escova de dentes, brinquedos infláveis, distribuição de lanches para as crianças, exposição de animais taxidermizados e de equipamentos do DOF, Bope, do Choque e do Corpo de Bombeiros Militar.

Sobre o MS Em Ação

Transversal e inclusiva, o MS Em Ação: Segurança e Cidadania está em sua segunda edição, sendo que a primeira aconteceu no mês de junho deste ano, na aldeia Jaguapiru, em Dourados, onde foram atendidos mais de 2.000 indígenas.

O objetivo é levar segurança e cidadania aos povos originários, por meio de serviços públicos essenciais, como emissão de documentos, atividades lúdicas, consultas médicas e odontológicas, orientações sobre higiene bucal, exposições de materiais das forças de segurança e, de forma indireta levar mais tranquilidade para o interior das aldeias, com o aumento da sensação de segurança e presença da policial.

Com informações da Sejusp